(EXTENSÃO) Programa Disciplina/Curso – AP545 Questões Agrarias Ambiente e Multimeios – ano 2023

CONVITE

PROGRAMA DA DISCIPLINA – 2° SEMESTRE 2023

AP-545 – Disciplina/ Curso de Extensão -Questões Agrárias, Ambiente e Multimeios. – 2º Semestre / 2023

Professor Responsável: Profa. Dra. Vanilde Ferreira de Souza Esquerdo – FEAGRI

Pesquisadores/Colaboradores: Dr. Diego Riquelme, Doutoranda Janaína Welle, Doutorando Guilherme Rezende Landim, Doutorando Leonardo Gonçalves e Alessandro Poeta Soave Produtor de Conteúdos – PAEPE

Colaboradores e Apoio: Márcia Tait, Karina Nascimento (Bolsistas)

Ementa: Discussão e análise crítica de documentos audiovisuais relacionados as mudanças climáticas produzidas no uso de recursos naturais pela política de conservação da biodiversidade no Brasil e no Mundos e as transformações da agricultura familiar em processos de restruturação agrícola. Processos de capacitação de som e imagem. Análise das características da linguagem de documentários em vídeo. Desenvolvimento da postura crítica, reflexiva e domínio e expressão audiovisual. O curso pauta-se por três pilares do audiovisual: Temática (ambiental, social e política), Linguagem/estética e técnica.

Resumo/Objetivos; proporcionar métodos e recursos técnicos e científicos de narrativas na análise da linguagem dos audiovisuais no campo da pesquisa científica.

Início das Aulas: 03 de agosto de 2023

Dias: Quintas-Feiras

Horário: 09 h às 12 h

Local: Auditório Daniel Hogan – NEPAM/UNICAMP

Vagas: 5 a 20 vagas.

Inscrições: DAC ou Extecamp. Os interessados caso sejam estudantes regulares da UNICAMP deverão se inscrever pela DAC, os que tem graduação e não são da UNICAMP podem se inscrever como alunos especiais. Interessados devem enviar um Curriculum resumidos junto a uma manifestação de Interesse. Os que se inscreverão pelo curso de Extensão deverão fazer sua matrícula (dias) no link: (Endereço para matrícula – Prazo)

AULASCONTEÚDOSRESPONSÁVEL
Aula 1 03/08/23

APRESENTAÇÃO Palestra: Sugestão de nome da palestra: Projeto de Pesquisa (Exemplo) / Pausa de 10 minutos. Atividade – dinâmica –
Cristiana S. Seixas Coordenadora do NEPAM
Aula 2 10/08/23Palestra I – Questão Agrária. Sociologia e Extensão Rural. Pausa de 10 minutos Debate

Profa. Vanilde Ferreira de Souza Esquerdo. FEAGRI
Aula 3 17/08/23


Diálogos audiovisuais – Atividade Dinâmica conduzida pelo Aluno da Pôs Graduação de Multimeios. Pausa de 10 minutos Criar/Pensar uma imagem (individual), produzida pelos participantes, que represente ao tema a ser proposto para a parte prática do curso/disciplina – Informar recursos materiais e humanos da disciplina
Guilherme Rezende Landim e Diego Riquelme (apoio)
Aula4 24/08/23


Aula, história e narrativas do documentário (Nome da Aula) Pausa 10 minuto Debate: Grupos – Atividade Criar/Pensar vídeo – (individual)
Janaína Welle Pós-Graduação NEPAM
Aula 5 31/08/23

Aula: Processo de Produção e Criação– Como produzir e realizar um Plano de produção audiovisual Pausa 10 minutos Exibição de Documentário: produzido pelo Expositor.
Guilherme Rezende Landim Pós-Graduação do IA
Aula 6 14/09/23Introdução ao roteiro; a arte de narrar histórias Pausa 10 minutos Exercícios

Leonardo Gonçalves Pós-Graduação do Multimeios
Aula 7 14/09/23

Convidado Especial:– Palestra Cinema comunitário” Pausa 10 minutos Debate sobre o te
Andréa Molfetta e Guilherme Rezende Landim
Aula 8 21/09/23

Aula; Edição I – Conhecimentos básicos de software e aplicativos de Edição (Adobe Premier, Final Cut – X – Da Vinci e Blender. Pausa 10 m. Exercícios: Filmagem, Enquadramentos, Som e Iluminação. 
Alessandro Poeta Diego Riquelme
Aula 9 28/09/23

Edição II: Roteiro técnico de edição Transcrição, decupagem e organização de material Pausa 10 m. Postagem na Sementeia.org do Vídeo e do relato de processo.
Leonardo Gonçalves Diego Riquelme
Aula 10 05/10/23


Aula Exercícios; dinâmica de grupo trabalhos coletivo Preparação para Campo de Pesquisa. Pausa 10 m Definir Grupos de Trabalhos da turma
Guilherme Rezende e Diego Riquelme (apoio)
Aula 11 19/10/23Campo (turma realiza filmagem)Todos
Aula 12 26/10/23

Aula/ Encontro: Pendências e questões sobre a edição/montagem. Apresentação do relato de processo dos grupos Relatórios dos grupos
Orientadores de Grupos
Aula 13 09/11/23EdiçãoGrupo/Turma
Aula 14 16/11/23EdiçãoGrupo/Turm
Aula 15 23/10/23


Apresentação final dos vídeos por meio da plataforma Sementeia.org e debate com os grupos.
Todos

REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIAS

1.- MULTIMEIOS

ANG, Tom. Vídeo Digital – uma introdução. (Tradução: Assef Nagib Kfouri e Silvana Vieira) .

Editora Senac/São Paulo, 2007.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, RJ:

Civilização Brasileira, 2003.

CARVALHO, N. S. Cinema e representação racial: o cinema negro de Zózimo Bulbul. São

Paulo: USP, 2005.

EISENSTEIN, Sergei. A Forma do Filme. Apresentação, notas e revisão técnica: José Carlos Avellar. Tradução: Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

LEONE, Eduardo; MOURÃO, Maria Dora. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, 1993.

LINS, Consuelo e MESQUITA, Claudia. Filmar o Real – Sobre o documentário brasileiro

Contemporâneo. Rio de janeiro: Zahar, 2011

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de janeiro: Zahar, 2011

MELLO, C. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2016.

PUPO, M. V.; TAIT, M. M. L; LACERRA, B. S.; JUNQUEIRA, K; WELLE, J. Plataforma Sementeia: um espaço de diálogo e articulações de resistências no campo e na cidade. Cadernos de Ciência e Tecnologia – Embrapa (aceito maio de 2017).

RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal… O que é mesmo documentário?São Paulo: Editora. SENAC, 2008.

___________________. Teoria Contemporânea do Cinema – Documentário e Narratividade

Ficcional (vol II). São Paulo, SENAC, 2005.

SANTORO, L. F. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo: Summus, 1989.

SILVA, L. H. ; JUNQUEIRA, K. ; TAIT, M. M. L. Sementeia: multimídia, educação e resistências

em uma plataforma virtual. Revista ClimaCom, v. 1, 2015

SODRÉ, M. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.

2.- QUESTÕES AGRÁRIAS

BERGAMASCO, Sônia Maria Pessoa Pereira; NORDER, Luiz Antônio Cabello. A Alternativa dos assentamentos rurais: organização social, trabalho e política. São Paulo: Terceira Margem, 2003. Ler: Cap.1 (págs 19-35) e Cap.2 (págs.41-60).

GRAZIANO DA SILVA, (org.). Estrutura Agrária e Produção de Subsistência na Agricultura Brasileira. Ed. Hucitec, 1978. 240p.

GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. Ed. Brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros Passos, 18).

LEITE, Ségio; HEREDIA, Beatriz, MEDEIROS, Leonilde; PALMEIRA, Moacir; CINTRÃO, Rosângela. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; São Paulo: Editora UNESP, 2004. 392p. Ler: págs. 37-59.

VEIGA, J.E. O que é reforma agrária. São Paulo, Brasiliense, 1981. 87p. (coleção Primeiros Passos, 33).

3.- AMBIENTE – PATRIMÔNIOS PRESERVAÇÃO

ARAÚJO, M. A. R. (org). Unidades de Conservação no Brasil: da República à Gestão de Classe Mundial. Belo Horizonte: Segrac, 2007.

BRITO, M. C. W. Unidades de conservação – intenções e resultados. 2ª ed. São Paulo:

Annablume: Fapesp, 2003.

CAREY, M. “Latin American Environmental History: Current Trends, Interdisciplinary Insights, and Future Directions” En Environmental History 14, pp. 221-252, 2009.

DUARTE, R. H. História e natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

VARINE, H. As raízes do futuro – o patrimônio a serviço do desenvolvimento local. Editora Medianiz. Porto Alegre: 2012.

DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 2001.

SEIXAS, J.A. Percursos de memória em terras de história: problemáticas atuais. In: BRESCIANI, S.; NAXARA, M.(org.).Memória e (res)sentimento. Campinas: UNICAMP, 2001.

4.- Laboratório Multiusuário de Comunicação – TERRAMÃE

BERNARDET, J. C., Cineastas e imagens do povo, São Paulo, Ed. Brasiliense1985.

CAMPOS, Flavio. Roteiro de Cinema e Televisão.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Editora Atlas, S.A. 2002

LEBEL, Jean – Patrick. Cinema e Ideologia. In:. Formas cinematográficas e ideológicas em si mesmo: sobre a desconstrução do cinema págs. 43-48. Editora Mandacaru. 1972.

ONG, W., Oralidade e cultura escrita – a Tecnologização da palavra, Ed. Papirus, Campinas/SP, 1998.

5.- Referências de Site – Digital

Site voltado a criação de roteiros e técnicas de escrita

http://www.massarani.com.br/Roteiro.html

Site com diversas indicações de publicações sobre roteiros para cinema

Ambiente e Multimeios.

https://www.Sementeia.org

Blog – Temas de Consultas e Pesquisas – Movimentos Sociais, Cultura, Saúde, Agrícolas, Ecologia.

Post Destacado

VídeoDoc: Reunião científica do projeto “Depois das hidrelétricas: processos sociais e ambientais que ocorrem depois da construção de Belo Monte, Jirau, e Santo Antônio na Amazônia Brasileira”.

Descrição da reunião científica: Logo após o início do projeto, em fevereiro de 2020, ocorreram as restrições de mobilidade em decorrência da pandemia de Covid-19. Isso fez com que o projeto segue-se com suas atividades científicas, mas cada grupo de pesquisadores trabalhando de forma um tanto quanto isolada, apesar do nosso contato online permanente.

A reunião científica que ocorrerá na UNICAMP entre 01 e 03 de março de 2023 será o momento de a grande maioria dos pesquisadores do projeto finalmente se conhecerão presencialmente. Além disso, a temporalidade desta reunião é importante pelo fato de que ela marca a metade do período de vigência do projeto, sendo então o momento oportuno para realizar um levantamento completo sobre o que foi feito até o presente e prospectar estratégias de trabalho para os próximos anos.

Tal reunião científica será, portanto, central para rever os objetivos estabelecidos na proposta aprovada pela FAPESP e avaliar em quais avançamos mais e quais deles ainda carecem de maior dedicação. Além disso, a pandemia em si não constava no projeto inicial, e sua ocorrência certamente impactou os processos a serem analisados no projeto científico.

Assim, a Covid-19 também se torna parte da agenda de pesquisa para definir os rumos do projeto até 2025. O projeto é interdisciplinar e envolve diversas instituições e expertises. Estiveram presentes no evento pesquisadores de diferentes instituições brasileiras e internacionais que compõe a pesquisa e que são representantes dos 3 subgrupos do projeto, a saber: grupo social, grupo da pesca, grupo de uso e cobertura da terra.

Duração: 05 m.

Ano: 2023

[ARTIGO] Geopolítica dos Recursos Naturais Estratégicos na América do Sul

Titulo: GEOPOLÍTICA DOS RECURSOS NATURAIS ESTRATÉGICOS NA AMÉRICA DO SUL

Autor: Bernardo Salgado Rodrigues

Ano: 2015

Resumo: Para que uma inserção internacional soberana de uma nação seja viável, deve-se necessariamente dispor de autonomia elevada para decidir acerca de suas políticas internas e também que envolvam o seu relacionamento com outros países. Para tanto, deve-se buscar independência econômica, política e cultural; ser capaz de fazer e refazer trajetórias, visando reverter processos antigos de inserção subordinada e desenhar sua própria história. A análise histórica da inserção sul-americana no sistema capitalista mundial aponta quais são as alternativas para que haja uma autonomia e soberania plenas dos países da região em sua formulação de políticas públicas, tendo como objeto de análise a geopolítica dos recursos naturais estratégicos. A partir dos ciclos do sistema capitalista, há uma necessidade de se pensar os ciclos da inovação científico-tecnológica com relação ao uso, à transformação, à apropriação, ao consumo e demanda dos recursos naturais, no qual a sua soberania é imprescindível para o rompimento com a dependência tecnológica sul-americana, para sua inserção nos próximos ciclos econômicos e de inovação, promovendo um modelo de desenvolvimento social e econômico com justiça social.

Palavras-chave: Geopolítica. América do Sul. Recursos naturais e estratégicos. Soberania. Desenvolvimento.

Link : Artigo – Geopolitica dos recursos naturais estrategicos na America do Sul Bernardo Salgado Rodrigues

Perspectivas, São Paulo, v. 45, p. 63-87, jan./jun. 2015

[MONOGRAFIA] Tecnologias de Multimeios Aplicadas à Educação para Crianças de Quatro a Oito anos

Titulo: TECNOLOGIAS DE MULTIMEIOS APLICADAS À EDUCA(ÇAO PARA CRIANÇAS DE QUATRO A OITO ANOS

Autor: Marcus Garcia de Almeida – UTP

Ano: 2003

RESUMO : Este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa envolvendo a aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC) à educação, com ênfase nos recursos baseados em computadores com software multimídia. São apresentadas as teorias de ensino-aprendizagem e da psicologia da aprendizagem sob o ponto de vista educacional; uma taxonomia dos softwares educacionais para facilitar o entendimento e relacionamento das diferente teorias; uma proposta de atualização da taxonomia de software educacional; uma proposta de estudo para aplicação em escolas do Ensino Fundamental com alunos da 2ª série com seu respectivo ensaio e, o processo adotado para o desenvolvimento e a estruturação do software utilizado para estudo proposto. Fica explicitado nesse trabalho que cada realidade educativa deve ser considerada em separado pela própria escola e seus atores, porque o processo de utilização de recursos baseados em computadores nas escolas é irreversível. Não devem ser as dificuldades pelas quais possam passar os educadores e as próprias instituições, o motivo pelo qual não se possa desenvolver uma forma própria de aplicar novas tecnologias de maneira proveitosa no processo ensino-aprendizagem.

Link: : TECNOLOGIAS-DE-MULTIMEIOS-APLICADAS-A-EDUCACAO_Marcus Garcia de Almeida_Curitiba UTP. 2003.

(CURSO) – Disciplina e Curso: AP545- Questões Agrarias, Ambiente e Multimeios – 2019

  

 

Titulo: Disciplina e Curso de Extensão

Professores/Responsavel: Profa. Dra. Sonia. M.P. Bergamasco/FEAGRI-UNICAMP

Ano: 2019

Apresentação: A proposta tem como objetivos proporcionar métodos e recursos técnicos e teóricos para a análise crítica da linguagem audiovisual e para a construção de narrativas audiovisuais. O programa privilegia questões relativas às narrativas e linguagem cinematográfica sobre o filme documentário, por meio da abordagem de conteúdos, realização de análises fílmicas e de exercícios práticos. As análises fílmicas e discussões realizadas durante o curso/disciplina serão baseadas em estratégias voltadas à produção coletiva sobre temas como movimentos sociais, cultura e política, meio ambiente e questões agrárias, promovendo também uma reflexão mais abrangente em torno de identidades coletivas populares e práticas audiovisuais engajadas.

Colaboram neste curso Professores Convidados: Prof.(a) Dra. Sonia Maria Pessoa Pereira Bergamasco. Atua principalmente nos seguintes temas: Desenvolvimento Rural Sustentável, Reforma Agrária e Assentamentos Rurais e avaliação de Políticas Públicas para Agricultura Familiar.

Prof. Dr . Gilberto Alexandre Sobrinho. Campos de interesse: estudos da diáspora, das identidades e das resistências, no âmbito das disputas estéticas e políticas; interessa-se pelo cinema e audiovisual negro, queer + LGBT, feminino e de questões de gênero e indígena.

E a Prof.(a) Dra. Aline dVieira de Carvalho. Desenvolve investigações na área do Patrimônio, Memória, História Ambiental e Arqueologia Pública. Atuo como responsável pelo Laboratório de Arqueologia Pública Paulo Duarte (LAP Nepam/Unicamp) e co-responsável pelo Laboratório Interdisciplinar do Patrimônio, Comunidades e Ambiente (LIPAC/Nepam – Unicamp). Desenvolvo atividades como professora plena dos programas de pós-graduação em História (IFCH/Unicamp) e em Ambiente e Sociedade (Nepam/Unicamp).

Colaboradores/Pesquisadores: Dr. Diego Riquelme,  Dra. Kellen Junqueira, Dr. Marcelo Pupo, Doutoranda. Janaína Welle, Dra. Márcia Maria Tait,  Alesandro Poeta.

Local: Nepam/UNICAMP

(EXTENSÃO) Programa Disciplina/Curso – 2020

CONVITE

AP-545 – Disciplina/ Curso de Extensão –Questões Agrárias, Ambiente e Multimeios.

1º Semestre / 2020

Professor Responsável: Profa. Dra. Vanilde Ferreira de Souza Esquerdo – FEAGRI

Professores Convidados: Prof.ª. Dra. Aline de Carvalho – NEPAM/UNICAMP – Prof. Dr. Roberto Donato da Silva Júnior FCA/UNICAMP

Colaboradores/Pesquisadores: Dr. Diego Riquelme, Dra. Kellen Junqueira, Dr. Marcelo Pupo, Doutoranda. Janaína Welle, Dra. Márcia Maria Tait, Dra. Teresa Noll Trindade, Alessandro Poeta, Dra. Mariana Duccini e Dra. Luciana Henrique da Silva

Dia/Horário: quinta-feira 9h – 12h

Local: Nepam/Unicamp

Resumo/Objetivos: Proporcionar métodos e recursos técnicos e teóricos para a análise crítica da linguagem audiovisual e para a construção de narrativas audiovisuais. O programa privilegia questões relativas às narrativas e linguagem cinematográfica sobre o filme documentário, por meio da abordagem de conteúdo, realização de análises fílmicas e de exercícios práticos. As análises fílmicas e discussões realizadas durante o curso/disciplina serão baseadas em estratégias voltadas à produção coletiva sobre temas como movimentos sociais, cultura e política, meio ambiente e questões agrárias, promovendo também uma reflexão mais abrangente em torno de identidades coletivas populares e práticas audiovisuais engajadas.

A abordagem adotada parte de uma concepção da práxis como fundamento para os processos pedagógicos, o que implica na incorporação das expectativas e trajetórias pessoais dos participantes. Por isto, propõem-se momentos de reflexão-ação durante todo curso/disciplina e a divisão em grupos para definição e o desenvolvimento de projetos de realização audiovisual. Os projetos deverão estar alinhados com o formato e temas abordados durante o período e as condições objetivas de tempo-realização, ou seja, serão esperadas propostas de projeto de documentário em curta-metragem, com foco nas relações entre meio ambiente e sociedade, questões agrárias, movimentos sociais do campo e da cidade e outras temáticas levantadas durante o curso/disciplina.

Participação Especial:

Apresentação de Alunos da Pós- Graduação. Experiências de produção e realização.

Avaliação:

  1. Realização das tarefas, (2) relato do processo de produção (individual ou em grupo) e (3) postagem do audiovisual e/ou roteiro na sementeia.org.br.

PROGRAMAÇÃO – 1° Semestre 2020

AulasConteúdoResponsável
Aula 1 5/03
Aula de Apresentação Histórico e proposta curso Multimeios e Sementeia Apresentação da disciplina Apresentação participanteKellen Junqueira Diego Riquelme Márcia Tait
Aula 2 12/03História do Cinema e linguagem audiovisualJanaína Welle Diego Riquelme
Aula 3 19/03
Apresentação de um dos temas específicos que integram a temática da disciplina: Questão Agrária
Apresentação Vídeo: Guardiãs das Sementes
Tarefa nº1 : Criar/Pensar uma imagem (individual), produzida pelos participantes, que represente o tema a ser proposto para a parte prática do curso/disciplina. Encaminhar para Equipe até 22/3.
Vanilde Esquerdo
Tayrine Brito
Kellen
Aula 4 26/03Introdução e Conceitos da captação de imagem e som : composição, exposição e tipos de microfones.Diego Riquelme Alessandro Poeta
Aula 5 02/04Apresentação Tarefa N° 1 Escolha dos temas e divisão dos grupos Informar recursos materiais e humanos da disciplina. Tarefa N° 2: Pesquisa sobre o tema. Tarefa N° 3: Argumento em grupo Incluir personagem(ns), locação e narrativa. Encaminhar Tarefa 2 e Tarefa 3 para equipe até dia 9/4. Reunião equipes de trabalho em sala de aulaKellen Junqueira Luciana Henrique
Aula 6 09/04Introdução e Conceitos Básicos dos Processos de Produção do Audiovisual
Postagem Sementeia
Janaína Welle
Márcia Tait
Aula 7 16/04Um outro de quem se fala: alteridade e relações éticas no documentário
Reunião equipes de trabalho em sala de aula
Mariana Duccini
Aula 8 23/04Apresentação dos temas específicos que integram a temática da disciplina: Ambiente
Roberto Donato Jr.


Aula 9 30/04

Conceitos básicos de montagem e narrativa no documentário
Apresentação Tarefas 2 e 3: 5 minutos cada grupo. 2- Discussão em grupo 10 minutos. Tarefa 4: Planejamento por grupo para os dias de gravação. Enviar para equipe até dia 11/5.
Teresa Trindade
Kellen Junqueira

Aula 10 7/05/2019
Edição I : Conceitos e demonstração de ferramentas Exercício prático
Tarefa 5: Preparar relato dos processos do grupo. Encaminhar para Equipe até 10/6.
Reunião equipes de trabalho em sala de aula
Alessandro Poeta Diego Riquelme
Kellen

Aula 11 14/05
Gravações – ExternasEstudantes com apoio professores
Aula 12 21/05
Edição II: roteiro técnico de edição Transcrição, decupagem e organização de material
Tarefa 6: Postagem na Sementeia.org do Vídeo e do relato de processo. Prazo final 22/6
Reunião equipes de trabalho em sala de aula
Diego Riquelme Alessandro Poeta
Kellen
Aula 13 28/05EdiçãoEstudantes com apoio professores
Aula 14 4/06EdiçãoEstudantes com apoio professores
Aula 15 18/06
Pendências e questões sobre a edição/montagem
Avaliação do curso
Tarefa 5: Apresentação Relato de processo dos grupos
Todos
Aula 16 25/06
Tarefa 6: Apresentação final dos vídeos pela Sementeia.org
Todos

Tarefas devem ser encaminhadas para os contatos: kellen.junqueira@gmail.com e caroca@unicamp.br

REFERENCIAS E BIBLIOGRAFIAS

MUTIMEIOS

ANG, Tom. Vídeo Digital – uma introdução. (Tradução: Assef Nagib Kfouri e Silvana Vieira) .

Editora Senac/São Paulo, 2007.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, RJ :

Civilização Brasileira, 2003.

CARVALHO, N. S. Cinema e representação racial: o cinema negro de Zózimo Bulbul. São

Paulo: USP, 2005.

EISENSTEIN, Sergei. A Forma do Filme. Apresentação, notas e revisão técnica: José Carlos Avellar. Tradução: Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

LEONE, Eduardo; MOURÃO, Maria Dora. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, 1993.

LINS, Consuelo e MESQUITA, Claudia. Filmar o Real – Sobre o documentário brasileiro

Contemporâneo. Rio de janeiro: Zahar, 2011

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de janeiro: Zahar, 2011

MELLO, C. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008.

NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2016.

PUPO, M. V.; TAIT, M. M. L; LACERRA, B. S.; JUNQUEIRA, K; WELLE, J. Plataforma Sementeia:

um espaço de diálogo e articulações de resistências no campo e na cidade. Cadernos de

Ciência e Tecnologia – Embrapa (aceito maio de 2017).  

RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal… O que é mesmo documentário? São Paulo: Editora. SENAC, 2008. 

___________________. Teoria Contemporânea do Cinema – Documentário e Narratividade

Ficcional (vol II). São Paulo, SENAC, 2005.

SANTORO, L. F. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo: Summus, 1989.

SILVA, L. H. ; JUNQUEIRA, K. ; TAIT, M. M. L. Sementeia: multimídia, educação e resistências

em uma plataforma virtual. Revista ClimaCom, v. 1, 2015

SODRÉ, M. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.

QUESTÕES AGRÁRIAS

BERGAMASCO, Sonia Maria Pessoa Pereira; NORDER, Luiz Antônio Cabello. A Alternativa dos

assentamentos rurais: organização social, trabalho e política. São Paulo: Terceira Margem,

2003. Ler: Cap.1 (págs. 19-35) e Cap.2 (págs.41-60).

GRAZIANO DA SILVA, (org.). Estrutura Agrária e Produção de Subsistência na Agricultura

Brasileira. Ed. Hucitec, 1978. 240p.

GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. Ed. Brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros

Passos, 18).

LEITE, Sérgio; HEREDIA, Beatriz, MEDEIROS, Leonilde; PALMEIRA, Moacir; CINTRÃO, Rosângela.

Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Brasília: Núcleo de

Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; São Paulo: Editora UNESP, 2004. 392p. Ler: págs.

37-59.

VEIGA, J.E. O que é reforma agrária. São Paulo, Brasiliense, 1981. 87p. (coleção Primeiros

Passos, 33).

AMBIENTE – PATRIMÔNIOS PRESERVAÇÃO

ARAÚJO, M. A. R. (org). Unidades de Conservação no Brasil: da República à Gestão de Classe

Mundial. Belo Horizonte: Segrac, 2007. 

BRITO, M. C. W. Unidades de conservação – intenções e resultados. 2ª ed. São Paulo:

Annablume: Fapesp, 2003.

CAREY, M. “Latin American Environmental History: Current Trends, Interdisciplinary Insights,

and Future Directions” En Environmental History 14, pp. 221-252, 2009.     

DUARTE, R. H. História e natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 

VARINE, H. As raízes do futuro – o patrimônio a serviço do desenvolvimento local. Editora

Medianiz. Porto Alegre: 2012.

DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 2001.

SEIXAS, J.A. Percursos de memória em terras de história: problemáticas atuais. In: BRESCIANI,

S.; NAXARA, M.(org.).Memória e (res)sentimento. Campinas: UNICAMP, 2001.

Laboratório Multiusuário de Comunicação – TERRAMÃE

BERNARDET, J. C., Cineastas e imagens do povo, São Paulo, Ed.Brasiliense1985.

CAMPOS, Flavio. Roteiro de Cinema e Televisão.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Editora Atlas, S.A. 2002

LEBEL, Jean – Patrick. Cinema e Ideologia. In:. Formas cinematográficas e ideológicas em si

mesmo: sobre a desconstrução do cinema págs. 43-48. Editora Mandacaru. 1972.

ONG, W., Oralidade e cultura escrita – a Tecnologização da palavra, Ed. Papirus, Campinas/SP,

1998.

Referencias de Site – Digital

Site voltado a criação de roteiros e técnicas de escrita

http://www.massarani.com.br/Roteiro.html

Site com diversas indicações de publicações sobre roteiros para cinema

https://laboratorioterramae.wordpress.com

Blog – Divulgação das temáticas da Disciplina: AP545- Questões Agrícolas, Ambiente e Mutimeios.

https://www.Sementeia.org

Blog – Temas de Consultas e Pesquisas – Movimentos Sociais, Cultura, Saúde, Agrícolas, Ecologia.

[TESE DIGITAL] Tomada de decisão e motivação para conservação de ecossistemas : estudo de caso do “Conservador das Águas”

Tipo: TESE DIGITAL

Nível: Doutorado

Título: Tomada de decisão e motivação para conservação de ecossistemas : estudo de caso do “Conservador das Águas”

Autor(es): Rodrigues, Marjorie Delgado Alves, 1984-

Orientador: Vieira, Simone Aparecida, 1967-

Resumo: O projeto Conservador das Águas localizado em Extrema, Minas Gerais, é o primeiro projeto de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) no país a ser implementado por um governo local e tem sido usado como um modelo para outras experiências. O projeto paga os agricultores para cumprir a legislação ambiental federal, por meio do reflorestamento de áreas de proteção permanente das nascentes e rios, e para ir além desta legislação. Este estudo de caso analisou se projetos de PSA podem promover uma mudança de comportamento dos stakeholders, internalizando a necessidade provisão dos serviços ambientais na tomada de decisão da gestão da paisagem e uso dos recursos naturais. Esta pesquisa caracterizou o projeto de PSA e seus stakeholders, bem como as suas responsabilidades, e compreensão do projeto Conservador das Águas; identificou as motivações e os fatores que direcionam os tomadores de decisão para estimular, financiar e participar do projeto; investigou como a presença do Conservador das Água influenciou a dinâmica local do uso da terra; analisou se o PSA pode ajudar os produtores rurais a cumprirem a legislação ambiental e como esta ferramenta pode ser usada na governança ambiental. Os dados da pesquisa foram coletados entre julho e agosto de 2014 e em julho de 2015 através de entrevistas com os stakeholders do projeto. O nível de educação e o acesso à informação, bem como a experiência pessoal e os laços sociais foram importantes para o entendimento do projeto e para o processo de tomada de decisões relacionadas ao uso da terra e ao meio ambiente. Os resultados da pesquisa indicam que o projeto melhorou os meios de subsistência, criou oportunidades para aqueles que querem ficar na área rural, e aumentou a consciência sobre a legislação ambiental e as questões ambientais. O Conservador das Águas mudou o comportamento de alguns dos agricultores mostrando que é possível ter uma produção agrícola e conservar as matas ciliares reflorestadas. Além disso, o projeto também influenciou o cumprimento da legislação ambiental.

TESE COMPLETA: Tomada de decisão e motivação para conservação de ecossistemas : estudo de caso do “Conservador das Águas”

(AUDIOVISUAL) Cinco curtas – videos documentários Brasileiros – Tematicas: Indigenas, Ambiental e Historia

Apresentação: Cnco curta – metragem. Videos – documenatrios que abordam os principais problemas e controversas da atualidade do ambiente e desmanche da floresta. O esforço  titânico dos defensores da terra mãe, indígenas sem armas mais guerreiros da terra brasileira.

1.- Titulo: À Sombra de um Delírio Verde

Sinopse: Na região Sul do Mato Grosso do Sul, fronteira com Paraguai, o povo indígena com a maior população no Brasil trava, quase silenciosamente, uma luta desigual pela reconquista de seu território. Expulsos pelo contínuo processo de colonização, mais de 40 mil Guarani Kaiowá vivem hoje em menos de 1% de seu território original. Sobre suas terras encontram-se milhares de hectares de cana-de-açúcar plantados por multinacionais que, juntamente com governantes, apresentam o etanol para o mundo como o combustível “limpo” e ecologicamente correto.

Sem terra e sem floresta, os Guarani Kaiowá convivem há anos com uma epidemia de desnutrição que atinge suas crianças. Sem alternativas de subsistência, adultos e adolescentes são explorados nos canaviais em exaustivas jornadas de trabalho. Na linha de produção do combustível limpo são constantes as autuações feitas pelo Ministério Público do Trabalho que encontram nas usinas trabalho infantil e trabalho escravo. Em meio ao delírio da febre do ouro verde (como é chamada a cana-de-açúcar), as lideranças indígenas que enfrentam o poder que se impõe muitas vezes encontram como destino a morte encomendada por fazendeiros.

Ficha Técnica

Tempo: 29 min

Países: Argentina, Bélgica e Brasil

Narração: Fabiana Cozza

Direção: An Baccaert, Cristiano Navarro, Nicola Mu

Ano: 2011

Link: http://www.ecodebate.com.brhttp://www.funai.gov.br/index.php/ascom/475-filmes-sugeridos/165-segundo-exemplo-de-video

https://www.youtube.com/watch?v=c2_JXcD97DI

2.- Titulo: Povos indígenas e práticas de ensino no Brasil

Sinopse: Programa da disciplina D21, Conteúdos e Didática da História, do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp: De que maneira a história dos povos indígenas é tratada na História da civilização? O programa debate essa questão ao mesmo tempo em que mostra como o artigo 210 da Constituição de 1988 obriga a discussão sobre a diversidade étnico-cultural do país, ajudou na criação de escolas indígenas. A experiência da aldeia indígena Tenondeporã , onde em 2001 foi implantada a Escola Estadual Indígena Gwyra Pepó é exemplo e fio condutor do programa. Bloco 2 – Didatica dos Conteudos – Disciplina 21: Conteudos e Didatica da Historia.

Ficha Tecnica:

Duração: 15 minutos.

Direção/Produção: Tereza Malatiam – TV – Cultura.

Pais: São Paulo/Brasil.

Ano: 2012

Link: https://tvcultura.com.br/videos/36868_d-21-povos-indigenas-e-praticas-de-ensino-no-brasil.html

https://www.youtube.com/watch?v=VNanwYCDEsY

3.- Titulo: “A Lei da Água (Novo Código Florestal)

Sinopse “A Lei da Água – Novo Código Florestal” esclarece as mudanças promovidas pelo novo Código Florestal e a polêmica sobre a sua elaboração e implantação. O documentário mostra como a lei impacta diretamente a floresta e, assim, a água, o ar, a fertilidade do solo, a produção de alimentos e a vida de cada cidadão. Produzida ao longo de 16 meses, a obra baseia-se em pesquisa e 37 entrevistas com ambientalistas, ruralistas, cientistas e agricultores. Retrata ainda casos concretos de degradação ambiental e técnicas agrícolas sustentáveis que podem conciliar os
interesses de conservação e produção da sociedade.

Ficha Técnica:

Duração: 75 min

Direção: André D’Elia e Fernando Meirelles.

Montagem: Raoni Reis.

Direção de Som: Diego Depane.

Cinematografia: Federico Dueñas

Direção de Arte: Vital Pasquale

Ano:

Link:  https://vimeo.com/123222594 –  https://vimeo.com/146848768

https://www.youtube.com/watch?v=jgq_SXU1qzc

4.- Titulo: A Batalha de Belo Monte

Sinopse: A Batalha de Belo Monte”, reportagem de fôlego que explica a maior e mais controversa obra de infraestrutura dos governos Lula e Dilma. No dia 12 de janeiro de 2014, o programa TV Folha levou ao ar o especial “A Batalha de Belo Monte”, reportagem de fôlego que explica a maior e mais controversa obra de infra estrutura dos governos Lula e Dilma. Este vídeo é uma compilação no formato curta metragem dos três blocos do programa: “O Canteiro” (http://youtu.be/sR0rTLLsRtY); “Altamira” (http://youtu.be/oNU0s-DK2Tw) e “Os Impactados” (http://youtu.be/9zU5_-HlaBA). Em dezembro de 2013 foi ao ar um especial multimídia com fotos, vídeos, e mais de 20 páginas de texto que ajudam a compreender as polêmicas que envolvem a obra. Para saber mais acesse: http://www.folha.com/belomonte

Ficha tecnica:

Direção: Douglas Lambert, Marcelo Leite e Lalo de Almeida

Reportagem: Marcelo Leite, Dimmi Amora e Morris Kachani

Fotografia: Lalo de Almeida e Rodrigo Machado

Arte: Demétrius Daffara Edição: Douglas Lambert

Link: https://www.youtube.com/watch?v=CUqGWNYzSIQ – http://www.folha.com/belomonte

5.- Baré, Povo do Rio

Sinopse:  O documentário Baré, povo do rio retrata o cotidiano, costumes e lendas da etnia. Os Baré vivem ao longo do Rio Xié e alto curso do Rio Negro, na Amazônia. Oriundos da família linguística aruak, hoje falam o nheengatu, língua difundida pelos carmelitas no período colonial, e integram a área cultural conhecida como Noroeste Amazônico. O documentário acompanha os principais usos e costumes do grupo, e seus ritos ancestrais, como o dabucuri, ritual de troca, e o kariamã, ritual de iniciação para a vida adulta, no qual são repassados aos mais jovens conselhos e ensinamentos sobre como viver na floresta.

Ficha Tecnica: 

Direção: Tatiana Toffoli

Produção: Tatiana ToffoliDainara Toffoli

Duração: 63 minutos:

Ano: 2015

Link: https://www.youtube.com/watch?v=nd69jnE35uA

(SUMÁRIO) Plano nacional Sobre Mudança do Clima – PNMC – BRASIL

Titulo: Plano nacional Sobre Mudança do Clima – PNMC – BRASIL

Autores: COMITÊ INTERMINISTERIAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA (Decreto nº 6.263, de 21 de novembro de 2007)

Apesentação: A mudança global do clima é tema que ganha a cada dia maior relevância na agenda de governos, das empresas e da sociedade como um todo. Embora ainda seja marcado
por muita polêmica, o aquecimento do planeta fruto da atividade humana é, hoje, reconhecido pela comunidade científica internacional e demanda grande disposição política para sua mitigação. O Brasil muito tem feito para o enfrentamento do problema, tornando-se uma das principais referências mundiais quanto à conquista de soluções adequadas perante esse gigantesco desafio – a exemplo de nossa matriz energética – e estamos engajados a fazer ainda mais, no âmbito de um esforço verdadeiramente global de combate à mudança do clima. Nesse sentido, atuamos tanto no plano interno, quanto nas negociações internacionais relativas ao tema, nas quais buscamos viabilizar um amplo esforço internacional justo e eqüitativo, para evitar que as populações, especialmente as mais pobres e que nada fizeram para gerar o problema, sofram ainda mais com as conseqüências de padrões insustentáveis de produção e consumo dos países mais ricos.
O Plano Nacional sobre Mudança do Clima que ora apresentamos ao país, constituise em um marco relevante para a integração e harmonização de políticas públicas, seguindo as diretrizes gerais da Política Nacional encaminhada este ano ao Congresso Nacional. É fruto do trabalho do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima e de seu Grupo-Executivo, instituídos há cerca de um ano para cumprir esse propósito, com a colaboração de outros colegiados e instâncias como o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, a III Conferência Nacional do Meio Ambiente, bem como Fóruns Estaduais de Mudanças Climáticas e organizações da sociedade. Os objetivos estabelecidos no Plano são audaciosos, se comparados com os de outros países. O potencial de contribuição para a redução das emissões de gases de efeito estufa dele decorrente é um dos maiores – se não o maior – dentre todas as nações. Ao mesmo tempo em que reconhecemos neste plano um marco relevante para qualificar a elaboração e implementação das políticas públicas no país, assumimos o compromisso
de avaliá-lo e aperfeiçoá-lo regularmente de forma cada vez mais participativa, conceito e prática que fomentamos por considerá-los os mais adequados para integrar, harmonizar,
qualificar e fortalecer os esforços e compromissos dos governos e da sociedade voltados à construção solidária de um futuro melhor para os brasileiros e para a humanidade
como um todo.

Clique para acessar o plano_nacional_mudanca_clima.pdf

file:///C:/Users/User-PC/Documents/BLOG-LTM/Sumrio_executivo_PlanoNacionalsobre%20MudançadoClima_pnmc.pdf

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